terça-feira, 7 de agosto de 2012

Aluno IBEA



José Antonio Callegari, aluno do Doutorado em Direito, participou do Fórum Mundial de Sociologia em Buenos Aires (AR). Ele apresentou dois trabalhos, os quais foram bastante exitosos.
Sua próxima atuação será no Congresso Mundial em Fuhuyma, no Japão.
O IBEA parabeniza o nosso aluno e desejo muito sucesso na sua próxima apresentação!

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Festa de Conclusão do Mestrado em Direito Processual Constitucional

No dia 03 de agosto, o IBEA foi notícia no Diário do Nordeste.
O nosso aluno José Luis Lira aparece ao lado do professor e Tutor Osvaldo Gozaíne, e abaixo com os diretores do IBEA: Carla Dolozel e Simão Aznar (fotos)
Parabenizamos os nossos alunos que terminaram o Mestrado em Direito Processual Constitucional e desejamos muito êxito em suas carreiras!


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Entrevista com o Desembargador Mauro Campello

Abaixo, entrevista com o Des. Mauro Campello, por Shirley Rodrigues
do jornal Folha de Boa Vista, veiculada no dia 19.05.2012.

Confiram!


PERFIL
Mauro Campello é professor universitário há 25 anos, tendo começado sua carreira docente na Universidade Estácio de Sá–RJ. Professor voluntário na UERR, foi também professor na Universidade Federal de Rondônia, Faculdade Atual e UFRR. Nessas duas últimas ajudou a montar o Curso de Direito. Formado em Direito pela UGF, advogou dois anos e foi promotor de justiça em Rondônia durante 4 anos. Atuou como juiz de Direito em Boa Vista, durante 9 anos, período em que atuou na Vara da Infância e Juventude. Há 11 anos é desembargador do Tribunal de Justiça de Roraima. Dr. Mauro é pós-graduado em Direito de Família pela UGF, em Violência Contra Criança na USP e Política e Gestão na UFRJ. Atualmente cursa mestrado em Sociedades e Fronteiras na UFRR e doutorado em Direito na Universidade Federal da Argentina. Ele é uma referência nacional em infância e juventude, distinguido duas vezes com prêmios das Nações Unidas, em 1998, como melhor Juizado da Infância e Juventude do país e, em 1999, como melhor juiz da Infância e Juventude do Brasil.
“Aos pais não incube apenas o dever de provedores dos bens materiais. Existem bens afetivos (amor, gratidão, tolerância) que somente o vínculo familiar é capaz de desenvolver”.

  • O que significa para o senhor os prêmios consecutivos das Nações Unidas como melhor do país em infância e juventude?
    Recordo-me que, quando fui distinguido com os dois prêmios, em anos consecutivos (98 e 99), dividi os mesmos com a sociedade roraimense, com meus funcionários do Juizado da Infância e da Juventude e com o Tribunal de Justiça. Foram os primeiros prêmios de repercussão internacional que Roraima recebeu pelos expressivos trabalhos desenvolvidos. Nosso Estado era exemplo para o mundo. Tínhamos a receita para colocar em prática, com sucesso, as teorias das Nações Unidas sobre a Administração da Justiça Infanto-juvenil.
  • Na sua opinião, a idade criminal deveria ser alterada?
    Lamentavelmente só lembramos de nossos “menores” quando estes são problemas. Todavia, a resposta para conter suas infrações não será a redução da idade penal. O investimento tem que ser no ser humano, especialmente através das políticas públicas. Eu acredito na recuperação do homem. As discussões devem estar centradas na implementação de ações concretas que combatam as causas em suas raízes.
  • Como o senhor avalia os Centros Sócio Educativos de modo geral?
    O único CSE que funcionou nos moldes da normativa internacional foi o de Roraima e, assim mesmo, nos seus primeiros 10 anos de existência. O índice de reincidência não chegava a 5%. Hoje mudou muito. Falta vontade política. A estrutura física e a proposta estão sucateadas. Aumentou-se o índice de evasão e da reincidência. Virou um cadeião.
  • Qual o papel da família na formação do indivíduo?
    De fundamental importância. Compete à família o dever de humanizar suas crianças para a convivência social. Isto significa que aos adultos no entorno dos jovens compete tornar humano o “bicho” homem (espécie humana). Aos pais não incube apenas o dever de provedores dos bens materiais. Existem bens afetivos (amor, gratidão, tolerância) que somente o vínculo familiar é capaz de desenvolver. 
  • E com relação ao do Estado?
    O Estado tem o dever de ligar seus holofotes para suas crianças e seus adolescentes, ou seja, direcionar suas políticas públicas, como saúde, educação, assistência social, segurança e justiça para eles e suas famílias. O Estado deve garantir e efetivar os direitos da criança, com o objetivo de que os jovens de hoje tenham todas as condições para criarem no futuro uma ordem social mais justa e humana.
  • A que o senhor atribui o crescente aumento de crianças estupradas pelos próprios pais, padrastos, familiares, vizinhos e outros homens adultos?
    Não é um fenômeno recente, apenas estão sendo mais divulgados. As leis se aperfeiçoaram no sentido das denúncias e punições, e assim a sociedade tem tomado mais conhecimento e discutido tal tema. A lei no passado dificultava que uma filha pudesse denunciar o pai por tais crimes. A intenção era proteger a menina/vítima da exposição social. Nesse ponto, deixava de lado a dor da criança sobre a violência sexual sofrida.
  • O senhor é a favor de penas diferenciadas e mais severas para estupradores de crianças?
     Sou totalmente favorável. As crianças são seres humanos em fase de desenvolvimento físico, moral, social, espiritual e mental. Precisam de proteção. Fatos desta natureza causam um grande estrago na vida desses pequenos cidadãos. Defendo que devam existir programas psicossociais para atender crianças vitimizadas e seus familiares.
  • Como o senhor avalia a recente decisão do STJ, que inocentou um homem que estuprou três meninas de 12 anos, sob a alegação de que elas não eram mais virgens?
    Pelo noticiado, entendi que o acusado foi beneficiado por ter praticado o crime ainda na vigência do Código Penal de 1940, que possibilitava tal entendimento. Contudo, com as mudanças legais ocorridas, fatos desta natureza serão regulados pelas novas normas que não mais permitem esta compreensão. Mesmo as crianças não sendo mais virgens, seus abusadores serão condenados. Interessante registrar que o próprio STJ em decisão mais recente assim se posicionou.
  • Se tivesse de optar entre a Magistratura e a Docência, por qual optaria?
    Quando acadêmico, não concordava com o “juiz do processo”. Visualizava um juiz ator social, transformador, dinâmico, que fosse de seu tempo, em que suas decisões tivessem um conteúdo pedagógico e suas ações fossem capazes de romper o ciclo de injustiça e opressão. Mas também queria lecionar, ensinar, trocar experiências e pesquisar. Ter contato com a juventude. Portanto, escolhi essas duas funções acumuláveis: o fazer e o ensinar.
  • Que mensagem o desembargador Mauro Campello deixa à população de Roraima?
    Vamos retomar unidos a caminhada do ponto em que paramos, sem retrocessos. Lutar por investimento, por políticas públicas, mais profissionalismo no trato das questões da área infanto-juvenil, mais democracia. Prioridade absoluta para o nosso amanhã!

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Aula inaugural do Curso de Direito Desportivo do Futebol


No dia 07 de maio foi realizada a aula inaugural do Curso de Direito Desportivo  do Futebol ministrado em parceria  entre  Federação de Futebol do Rio de Janeiro, o IBEA e a Universidade Nacional de Lomas de Zamora.

Estavam presentes a cerimônia o Dr.  Rubens Lopes - Presidente da Federação, Dr. Carlos Mario Clerc - Diretor de Pós-graduação da UNLZ. Dr. Daniel Crespo, Dr. Marcelo Jucá Coordenador do Curso e Dr. Simão Aznar Presidente do IBEA entre outras autoridades.



Os alunos do curso do ICF poderão fazer o mestrado em Direito Desportivo da UNLZ em apenas dois módulos.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Notícias da imprensa - 24.04.12


Nesta terça-feira, foi publicado no Jornal Folha de Boa Vista, a seguinte nota:
 - Por Shirley Rodrigues -
 
Mantido
* Ontem, em Brasília, os ministros do Superior Tribunal de Justiça, decidiram por unanimidade pela permanência do Dr. Mauro Campello no cargo de desembargador do Tribunal de Justiça de Roraima.
* Por 12 votos a zero, os ministros rejeitaram o pedido do Ministério Público em afastar novamente o desembargador do seu cargo, uma vez que as 22 testemunhas que já foram ouvidas, todas negaram a existência de crime (repasse de dinheiro dos servidores a familiares), alegado pela denunciante.

Mantido II
* O desembargador Mauro Campello, que havia sido afastado do cargo no Tribunal de Justiça de Roraima, durante um ano, por conta de processo da chamada Operação Pretorium, retornou as suas funções em maio de 2011.
* Em seu voto, ontem – que foi seguido por todos - o ministro relator disse, que além dos depoimentos de todas as testemunhas contra a declaração isolada da denunciante, o procurador da República não recorreu quando foi decidida a volta do desembargador as suas atividades e que o MP em seu pedido não demonstrou o alegado.

Fonte:
http://www.folhabv.com.br/noticia.php?id=128117

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Dicas de restaurantes em Buenos Aires

Quer saber onde comer bem e gostoso em Buenos Aires?

Nós do IBEA deixamos algumas dicas para que você possa disfrutar ainda mais a cultura portenha, saboreando uma boa carne e tomando bons vinhos!


  • Fervor (Calle Posada, 1519): a especialidade deste restaurante são os frutos do mar e carnes grelhadas. É um ambiente lindoe  muito requintado, além de ter um bom preço. Para uma pessoa, você gastará uma média de $150 (aproximadamente R$75) para pedir o prato principall, vinho e sobremesa. Só cuidado ao pedir o cafézinho que sai $15!! http://www.fervorbrasas.com.ar
  • Outra boa dica é o La Cabrera. Tem uma ótima qualidade e preço muito parecido ao Fervor. Mas é um excelente lugar para comer a famosa 'parrilla' em um ambiente muito agradável. http://www.parrillalacabrera.com.ar
  • E o El Mirasol Parrilla também possui a mesma faixa de preço e qualidade. http://www.elmirasol.com.ar/
Não deixe de dar uma passadinha nestes restaurantes para conhecer a comida  dos nossos 'hermanos'!
Vale a pena! 

A nova obra do nosso aluno José Lira

No dia 20 de janeiro, na cidade de Buenos Aires, nosso aluno do Doutorado em Direito José Luis Lira, lançou a sua mais nova obra: "De Clóvis para Amélia".

Cercado de personalidades do meio acadêmico e da equipe do IBEA, o Diário do Nordeste registrou este momento especial para o nosso aluno. Abaixo, você confere a notícia e as fotos deste evento publicados na coluna 'Satélite'.



Toda a equipe IBEA dá os parabéns ao autor José Lira por mais esta publicação e deseja muito sucesso em sua carreira!